A aviação civil comercial se une para modificar o difícil cenário de 2020
O mês de setembro marcou os 6 primeiros meses de presença do Coronavírus em nossas vidas. E as viagens aéreas estão 92% abaixo dos níveis de 2019. Mesmo convivendo com esse surpreendente cenário durante já uma metade de ano, ainda é inacreditável pensar na dura realidade desses números. Mais difícil ainda é imaginar o grau de dificuldade que as empresas aéreas estão enfrentando.
Juntas, elas estão lutando para modificar o panorama atual. Uma das propostas feitas foi um pedido global, para todos os governos do mundo. As companhias pleiteam que cada país desenvolva e ofereça nos aeroportos, testes de COVID-19 rápidos, fáceis de usar e de baixo custo. Com esses testes, a ideia das empresas é criar uma rotina sistemática para aplicá-los em todos os passageiros antes do embarque e após o desembarque.
Para a aviação comercial mundial essa é a saída mais rápida para “restaurar a liberdade da mobilidade entre as fronteiras”. E com todos os passageiros fazendo testes e viajando com mais segurança, será possível “colocar milhões de pessoas de volta ao trabalho”.
6 primeiros meses realçam a segurança como item prioritário
A segurança sempre foi uma prioridade da aviação, não há dúvida. Mas infelizmente a solução começa e termina na porta de embarque e desembarque dos voos. O que acontecerá com o viajante ao chegar ao seu local de destino é uma projeção que ficou de fora dessa estratégia.
Depois de desembarcar a segurança do viajante deixa de ser uma responsabilidade das empresas aéreas. Ainda assim, se ele adoecer fora de casa, certamente terá de ficar de quarentena naquela cidade ou naquele país. Como ele, o viajante, vai lidar e enfrentar essa situação, é algo que deve ser levado em conta. As pessoas mais prevenidas, continuarão em terra, aguardando um momento mais seguro para embarcar.
Muito bom essa altetnativa, estou a espera de uma solução desse tipo para poder viajar, ter que fazer uma quarentena no local de chegada é quase impossível, imagina fazer uma viagem com poucos dias para ficar neste destino se tiver que ficar de wuatentena, não terá como.
Outra se estiver contaminado, tratamento, médico fora de seu país seria um sofrimento a mais para a pessoa e seus familiares.
Está de testar antes e depois do embarque seria a melhor opção com certeza.