Em outros países, o sistema de empresas aéreas de baixo custo segue viabilizando efeitos práticos para os clientes – o que não acontece no Brasil. As noticias procedentes dos EUA neste meio de semana alimentam a possibilidade especulada de que a JetBlue poderá adicionar rotas transatlânticas, com ligações para a Europa.
Com sede em Nova York, e apresentando lucros de 18,5% no segundo trimestre deste ano – mais de US$ 152 milhões – a companhia que tem 16 anos, confirmou o acordo com a Airbus para a compra de 30 aviões modelo A321. Os primeiros 15 deverão ser entregues já a partir do ano que vem.
O CEO da JetBlue, Robin Hayes, afirma que os voos entre os Estados Unidos e a Europa “sofrem da mesma falta de concorrência e tarifas elevadas” como rotas transcontinentais. E comentou que a aquisição das novas aeronaves permitem o potencial de considerar o alcance até os mercados europeus. Com voos de longo curso.
Embora não seja a primeira operadora de baixo custo a apostar nesta rota, a JetBlue coloca esta possibilidade que deve animar os clientes e beneficiar um aumento da concorrência.