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Home Sem Categoria

Conheça os países com melhor qualidade de vida em 2020

Redação Travel3 por Redação Travel3
2 de abril de 2020
in Sem Categoria
0

RCD 2025 Setembro Desk AVA

Diversa Marrocos

Aspectos de renda, moradia, empregos, comunidade, educação, meio ambiente, engajamento cívico, saúde, satisfação com o país, segurança e a relação entre vida pessoal e profissional. Coinciliar estes 11 critérios foi a tarefa concluída pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico – OCDE. O site da instituição mostra, em detalhes, os 10 melhores países do mundo para se viver:

Em 1o lugar está a Austrália, que conquistou pelo 2o ano consecutivo, o pódio da pesquisa, com a melhor nota em 9 das 11 categorias analisadas. Para se ter uma ideia, no quesito Segurança, a taxa de homicídios do país é de 0,8 mortes para cada 100.000 habitantes. A Austrália também possui o mais alto salário mínimo entre os analisados, além de uma renda per capita média de US$ 31.588.

A Suécia ocupa o 2o lugar no ramking. O país é o mais escolarizado do mundo – 88% dos adultos com idades entre 25 e 64 anos concluíram o ensino superior. Outro detalhe expressivo é o cuidado com a natureza, também notável: 95% dos suecos dizem estar satisfeitos com a qualidade do meio ambiente. O rendimento per capita é de US$29.185.

Em 3o lugar vem o Canadá. Cerca de 89% dos cidadãos afirmam que estão bem fisicamente, muito acima da média mundial de 66%.  O per capita médio é de US$29.365.

Na 4a posição está a Noruega, presença permanente, sempre entre os Top 10. Sua nota final foi 7,4. Há um forte senso comunitário entre a população, ambiente livre de poluição, e é claro, sentido de segurança pessoal. Para completar, o rendimento per capita médio é de US$33.492.

A Suíça ocupa o 5o lugar na pesquisa de qualidade de vida global. Fatores determinantes foram a expectativa de vida – 83 anos – e a empregabilidade, pois mais de 80% da população entre 15 e 64 anos possui emprego remunerado. A renda per capita é bem elevada: US$ 33.491.

Em 6o lugar estão os Estados Unidos, anteriormente melhor posicionados. O que compromete é a oscilação entre equilíbrio de vida pessoal e profissional, fator que pesa bastante. O engajamento cívico também se tornou contraditório, especialmente neste confuso ano eleitoral. A renda per capita inigualável, atingindo US$41.355 enquanto a média dos demais é de U$25.908. A qualidade da moradia é outro item positivo: 99.9% da população americana vive em uma habitação que satisfaz as suas necessidades.

Em 7a colocação está a Dinamarca. Satisfeitos com a vida – média de 7,5% – começando pelo rendimento de US$26.491 e a disponibilidade de ter 16,1 horas de seu dia para vida pessoal (incluindo comer e dormir) e lazer. Em um dia normal, 89% dos dinamarqueses afirmam que têm mais experiências positivas do que negativas.

A Holanda é o próximo país, ocupando a 8a posição. Aqui, o equilíbrio entre vida pessoal e profissional é levado a sério. A remuneração média deUS$27.888, e a Holanda é considerada um país extremamente seguro.

Com a Islândia, chega-se ao 9o lugar. O pequeno país europeu tem um povo muito feliz e satisfeito com a vida. O senso de comunidade é excepcional: 96% da população diz se sentir muito segura e satisfeita com as amizades que tem. A empregabilidade também é um dos pontos altos. Cerca de 82% das pesssoas entre 15 e 64 anos possuem trabalho remunerado. O rendimento per capita médio do país é de US$23.965

Fechando a lista dos 10 países do mundo com melhor qualidade de vida está o Reino Unido. Os britânicos vivem em média 81 anos, e o país está entre os mais seguros, com renda per capital de US$ 27.029.

E o Brasil? A pergunta é completamente justificável, ainda mais com todas as situações vividas pelos brasileiros = inconsistência política + críticas severas à satisfação pessoal e ao senso de comunidade + renda per capita média + escolaridade e a segurança que deixam muito a desejar + economia cambaleante + uma situação que leva seus cidadãos a perguntar: “Para onde vai e prá onde queremos que o Brasil vá?”.

O Brasil tem bom desempenho apenas em poucas medidas de bem-estar em relação a outros países do Índice para uma Vida Melhor. Está bem abaixo da média em renda e riqueza, emprego e rendimentos, moradia, qualidade do ambiente, estado de saúde, educação e qualificações.

Com relação ao índice de emprego, passa pouco dos 60% da população ativa, ainda mais com os milhões de desempregados dos 2 últimos anos, afligidos pela crise econômica.

Boa educação e qualificações são requisitos importantes para conseguir um emprego. No Brasil, 46% dos adultos com idades entre 25 e 64 anos completaram o ensino médio. Em termos de qualidade de seu sistema educacional, o aluno médio obteve pontuação de 402 no domínio de leitura, matemática e ciências, inferior à média da OCDE, de 497. 

Com relação à saúde, a expectativa de vida no nascimento, no Brasil, é de 75 anos, cinco a menos do que a média.

E quando questionados sobre a sua satisfação em geral com a vida, numa escala de 0 a 10, os brasileiros consideram que estão em um nível de 6,5. Será ?

 Saiba mais = www.oecdbetterlifeindex.org/pt.

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O all inclusive garante gastronomia variada e bons drinks, a programação tem música e dança todos os dias e a praia do hotel é simplesmente linda, com aquele mar azul que só o Caribe sabe oferecer!

Uma experiência leve, divertida e com a energia contagiante de Miches. 💙

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Um dos cartões postais mais icônicos de Miches, na República Dominicana! 
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Entre arranha-céus futuristas e templos milenares Entre arranha-céus futuristas e templos milenares, praias paradisíacas e florestas tropicais, a Malásia reúne em um só país tudo o que há de mais autêntico na Ásia. 

O multiculturalismo é marca registrada: malaios, chineses, indianos e povos indígenas convivem em harmonia, refletindo essa mistura em festivais, arquitetura, artesanato e na gastronomia — considerada uma das mais ricas do mundo.

As cidades históricas de Melaka e George Town, reconhecidas como Patrimônio da Humanidade pela UNESCO, revelam séculos de legado em ruas coloridas e cheias de vida.

Para quem busca natureza, mais de 60% do território é coberto por florestas tropicais, entre montanhas, cavernas milenares e parques nacionais como Gunung Mulu e Kinabalu. Já nas ilhas Langkawi, Perhentian e Sipadan, o cenário é de águas cristalinas perfeitas para mergulho.

Na capital Kuala Lumpur, o skyline dominado pelas Torres Petronas mostra o lado cosmopolita, enquanto spas, compras e esportes de aventura completam a experiência.

Na matéria do site, tem dicas para quem quer conhecer de perto esse destino surpreendente do Sudeste Asiático! 

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#Malásia #SudesteAsiático #Viagem #TurismoDeNatureza #Cultura
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