Os Estados Unidos deram neste final de semana, explicações sobre a decisão de banir o embarque de câmeras digitais, laptops e tabletes dos voos diretos, que partem de países do Oriente Médio e África em direção ao país.
Os países em questão são: o Marrocos, a Turquia, Egito, Líbano, Jordânia, Arábia Saudita, Kuait e Emirados Árabes.
Vale dizer que, logo depois da decisão dos Estados Unidos, o Reino Unido fez o mesmo, acrescentando mais um país – a Tunísia – à sua lista.
A explicação do governo norte-americano é a de que grupos terroristas, cada vez mais sofisticados tecnologicamente, já conseguem inserir uma bomba dentro de um laptop, de uma câmera digital, ou de um tablete, daí a razão de excluir a bordo, todo e qualquer tipo de aparelho eletrônico que seja maior do que um smartphone.
A medida causou uma reviravolta no setor aéreo e, é claro, entre os passageiros destes países, que terão de decidir entre deixar os aparelhos em casa ou despachá-los na mala, o que é um risco e tanto.
Os aeroportos atingidos diretamente pelas novas leis de embarque para quem viaja para os Estados Unidos e o Reino Unido são: o aeroporto Internacional Queen Alia, de Amman, capital da Jordânia; o Aeroporto Internacional do Cairo, no Egito; o Ataturk Airport, de Istanbul, capital da Turquia; o King Abdulaziz International, de Jeddah e o King Khalid International, de Riyadh, na Arábia Saudita; o Aeroporto Internacional de Kuait; o Internacional de Casablanca, no Marrocos; e o de Doha, Dubai e Abu Dhabi, nos Emirados Árabes.
A aviação internacional e também os viajantes, aguardam o desenrolar desta história.