Estado de emergência declarado na Florida depois do massacre que ocorreu nesta madrugada na cidade de Orlando, um dos principais destinos turísticos norteamericanos. Foi um ato individual mas terrorista, o maior dos Estados Unidos nos ultimos anos.
O Estado Islâmico reinvindicou a autoria do atentado. O autor dos tiroteiros, Omar Mateen, 29 anos, filho de pais afegãos, teria chamado no telefone 911, antes de executar a terrível façanha, para jurar obediência às lideranças do Dash, embora não tivesse antecedentes.
O presidente Barack Obama manifestou-se no começo da tarde afirmando a posição oficial dos norteamericanos, arrasados com a morte de dezenas de inocentes. Determinou e já está em curso uma ação coletiva de todos os setores de segurança. O FBI está com o seu efetivo tentando esclarecer os acontecimentos que levaram a este terrível acontecimento.
O prefeito de Orlando, Buddy Dier, reconheceu que o ataque contra o clube Pulse era ‘inimaginável’. Cerca de 320 pessoas estavam dentro da boate de frequenteadores gays.
O pai do suspeito afirmou que foram motivos homofóbicos que motivaramo ataque, acrescentando que não houve motivações religiosas. Desde início, as autoridades norte-americanas trataram o massacra como um caso de “terrorismo doméstico”.
O Papa Francisco apresentou no Vaticano suas condolências pelo terrível crime e autoridades de inúmeros países manifestaram sua solidariedade, entre os quais o governo brasileiro.
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