Desde a inauguração do escritório de representação do turismo da Nova Zelândia para o Brasil e América do Sul (dezembro de 2013), o trabalho de promoção e divulgação aliado ao relacionamento com o mercado vem em progressão gradativa e com números de ascensão nestes anos.
A região, incluída no plano de mercados emergentes da Nova Zelândia, vem merecendo amplo destaque e atenção. O destino que era mais reconhecido pelo turismo de intercâmbio e ganhou espaços no segmento de aventura, vem trabalhando a versatilidade de possuir muito mais, desde os cenários incríveis às novas opções de passeios e conhecimentos.
Hoje (para gerentes de produtos das operadoras) e amanhã (para os mais de 120 agentes de viagens convidados), o Kiwilink 2017 acontece em São Paulo, no Renaissance. É a segunda edição, que também compreende Buenos Aires (no Alvear Puerto Madero, quarta e quinta) e na sexta completando o giro com a estréia no Chile, no Ritz Carlton Santiago.
São 22 empresas participantes que fizeram a longa travessia de quase 20 horas para a apresentação de produtos diversos, muito de aventura, regiões, circuitos e passeios, receptivos, hotéis, etc. e as duas companhias aéreas que fazem a ligação América do Sul com a Nova Zelândia, a Latam e a Air New Zealand.
Os números dizem bem dos motivos desta atuação promocional que é constantemente alimentada por campanhas junto ao mercado. Os turistas brasileiros, chilenos e argentinos estão representando um belo contingente de mais visitantes. No período de julho 2016 para julho 2017 foram 41.696, quando em 2015 estavam em 22 mil.
O Brasil teve 15.824, o Chile 7.232 e a Argentina saltou para 17.248, sendo que 22% dos brasileiros foram para viagens de férias. Em um universo de 3,5 milhões de visitantes, 1,9 milhões de turistas, esta representatividade é bem satisfatória. O turismo do destino cresce a um nível global de 10%.
“Somando os três países, enviamos um total de 41,696 turistas para a Nova Zelândia no último ano, um impressionante aumento de quase 83% em relação a 2015, quando foram 22,672 viajantes”, enumera Karem Basulto, gerente geral do Turismo da Nova Zelândia para a América do Sul.
Com a definição de que ainda há potencial para um bom crescimento: pois são 13,7 milhões de brasileiros que consideram visitar a Nova Zelândia na próxima viagem, de acordo com a Kantar TNS, empresa de mensuração global.
A indústria do turismo é a maior da Nova Zelândia onde representa 20,7% do PIB, principal geração econômica com 14,5 bilhões de dólares neozelandeses (próximo dos R$ 23 bilhões) e constitue 7,5% da força de trabalho do pais.
“A promoção do turismo internacional envolve uma significativa melhoria na qualidade de vida local e nos orgulhamos muito disso”, afirma René de Monchy, diretor de Trade, RP e eventos, que comanda a delegação nesta viagem à América do Sul.
O executivo que conhece bem o Brasil, embora esta seja a sua primeira viagem pelo organismo de turismo, tem mais de 15 anos de experiência global no marketing de empresas como Heineken e Fonterra, multinacional da indústria de laticínios Considera que “Brasil e Argentina são mercados estratégicos, com enorme potencial de crescimento, e nós vamos continuar nossos investimentos de longo prazo na região”.
Pela proximidade, a Australia é o maior emissor turístico com a Nova Zelândia, a China vem em seguida, com toda a potencial do seu mercado internacional.
TRIO DE MEDALHAS ESPECIALISTAS
Uma das principais iniciativas na promoção da nova versão do programa 100% Pure New Zealand Specialist, está sendo lançado no Kiwi Link 2017. A série de dez módulos é uma oportunidade para que o agente possa aprimorar seu conhecimento e aumentar a sua capacidade de planejar e vender férias na Nova Zelândia.
Os agentes podem atingir três níveis de especialista: bronze, prata e ouro, cada um com vantagens exclusivas. Os benefícios incluem o registro como agente de viagens no site newzealand.com, oportunidades de famtrip para a Nova Zelândia, sessões de treinamento, acesso ao programa de descontos Explore, além de brindes e material promocional.
Tanto hoje como amanhã com agenda de trabalho desde cedo até 20 horas, operadores e agentes de viagens tem uma oportunidade especial de inserção no produto Nova Zelândia.