A equipe da World Travel Market Latin America se reúne para cortar o bolo dos 5 anos de vida da feira (Foto: Claudia Tonaco)
Durante a coletiva de encerramento da 5a edição da WTM Latin America, Chalie Cracknell, da Reed Exhibitions fez, numa simples frase, a síntese do evento:
“A WTM refletiu o que o mercado precisava.”
Foi justamente o que aconteceu durante os 3 dias de intensa programação.
Através dos seus diversos canais de relacionamento, a WTM funcionou como um catalisador, ativando um já latente clima positivo e desencadeando uma reação de otimismo que se espalhou rapidamente por toda a feira.
O melhor de tudo é que esta sensação de otimismo se baseou em fatos e números.
Durante os 3 dias, a equipe de reportagem TRAVEL3 circulou pelos corredores, ouvindo atentamente os profissionais do turismo destacarem cases e balanços das vendas nos últimos meses. O que prevaleceu foram as vendas, que começam a florescer sobre as bancadas de trabalho das agências de viagem, que, por sua vez voltam a buscar produtos nas prateleiras das operadoras, consolidadoras, companhias aéreas e outras prestadoras de serviços e assistências aos viajantes. É a indústria do turismo dando sinais de aquecimento, no Brasil.
“O mês de março foi histórico para a Snow”, disse André Vieira, diretor da operadora.
“A NCL bateu, em março, a meta de 2017. Eu poderia simplesmente embarcar em uma viagem e comemorar, mas a demanda tem sido muito grande e a prioridade são os nossos clientes e os seus passageiros”, disse Estela Farina, diretora Brasil da NCLH.
“Março foi um mês excepcional para a Visual Turismo”, comemorou Afonso Louro, diretor-presidente da operadora.
Como essas, outras performances altamente positivas se propagaram através dos estandes, chegaram aos ouvidos dos agentes de viagem e o resultado pode ser visto ao final do último dia de evento. Depois de 3 dias de intenso trabalho, a confiança era mais visível do que o cansaço.