Nesta semana a Amaszonas começa a voar entre as capitais da Argentina e do Paraguai, na segunda conexão que faz com Buenos Aires, já que desde setembro do ano passado tem voo entre o Aeroparque e Montevidéu, no Uruguai.
O presidente Sérgio De Urioste confirmou que pretende investimentos entre um a dois milhões de dólares – especialmente em oficinas de manutenção – preparando-se para o recebimento das rotas que serão solicitadas na próxima audiência governamental para o setor, no final de maio.
As rotas entre regiões de fronteira são o principal objetivo da companhia que pretende unir localidades da Bolivia, Paraguai e Uruguai as cidades argentinas de Cordóba, Salta, Rosário, Tucumán, Resistência e Puerto Iguazu.
De forma bem objetiva, Urioste define a Amaszonas: ‘somos uma empresa híbrida, pois temos preços baixos, porém não somos uma low cost. Nosso mercado é de voos relativamente curtos e nos concentramos em baixar os custos e buscar praças de baixa conectividade’.
Em sua análise, o principal executivo da Amaszonas observa o mercado brasileiro: ‘algumas empresas abandonaram cidades de até dois milhões de habitantes, nós procuramos aproveitar tais nichos com regularidade. É assim que estamos crescendo’.