Os casos envolvendo problemas com passageiros dentro de aviões está repassando por quase todas as companhias aéreas norte-americanas. Desta vez foi com a Delta Airlines pela remoção de uma família inteira depois que se recusaram a desistir do assento que haviam comprado para um filho menor.
A criança, com menos de dois anos, filho caçula da família Schear, de Huntington Beach, na California, preparava-se para um voo de volta do Hawai para Los Angeles quando os tripulantes pediram que desistissem do lugar e carregassem o filho no colo. O casal recusou-se e teve que ser retirado da aeronave.
Depois de um discussão verbal, o pai (Brian) recuou e disse que viajaria com seu filho no colo, mas a companhia aérea já havia pedido à segurança do aeroporto a remoção da família, com quatro pessoas, duas crianças. Eles tiveram que deixar o avião o avião, tiveram que encontrar um hotel para a noite e reservar outro vôo no dia seguinte gastando cerca de US $ 2.000. A família lançou um vídeo do incidente no YouTube:
A Delta justificou que, de acordo com a legislação aérea, crianças até dois anos não tem permissão para assentos próprios e precisam viajar no colo. O pai justificou que para a viagem de ida ao Hawai ele tinha viajado sem nenhum problema. É mais um caso que vai dar briga judicial