Para confrontar uma série de versões, a gerência de Relações Institucionais da Aerolineas Argentinas, Felicitas Castrillón, fez questão de declarar neste final de semana que a empresa não voltará a ser privatizada e que o atual governo procura recuperar a companhia com um modelo de gestão especifica.
Houve a redução de subsídios desde a administração de Isela Constantini e até o ano de 2019 a companhia deverá estar operando com recursos próprios. Maior conectividade, redução do déficit operacional e melhoria na qualidade de serviço são os três pontos fundamentais para a companhia, assegurou a executiva.
Sobre a diminuição e corte de comissionamentos também admite que não tem volta. ‘Baixamos a comissão das agências porque era um custo a mais na distribuição. Com venda direta e online, 50% através do canal online, não tem sentido. Temos essa adaptação sem precisar cair no cenário low-cost’, referindo-se também à próxima entrada de empresas deste segmento no mercado aéreo da Argentina
Entre medidas de gestão para a diminuição de custos, a redução do serviço de bordo para voos com menos de duas horas. Os que estão acima, tem um snack e uma bebida. “Estamos acompanhando o que vem ocorrendo em várias companhias, reconhecendo que não são posições tão amigáveis”.