Há uma preocupação evidente nos círculos governamentais de Brasilia. Hoje foi publicada no Diário Oficial da União a demissão de Henrique Alves que alegou para sua saída ‘não criar constrangimento’, mas o fato é que a ameaça de novas denuncias contra sua atuação política determinaram a posição pressionada inclusive pelo circulo direto ligado a Temer..
O agora ex-ministro tem dois pedidos de abertura de inquérito contra ele feitos pelo procurador-geral da União, Rodrigo Janot em razão do envolvimento na Lava Jato. O Supremo Tribunal Federal ainda não analisou os pedidos, mas com a saída do ministério e perda do foro privilegiado, Alves deve ser mais um político nas mãos do juiz federal Sérgio Moro.
Assunto obrigatório em todos os circuitos do trade – políticos ou não – o pedido de demissão de Henrique Alves volta a abrir mais uma discussão relevante. O histórico de políticos que não se tem dado bem no cargo é mostrado mais uma vez como fundamental para uma nova postura. Seria o caso de um técnico, alguém especifico do setor turístico e não político de carteirinha ? É muito dificil acreditar nisso..
No MTur, reina o silêncio. O site oficial do ministério hoje não tem nenhuma informação a respeito, destacando como material principal da página o cenário amazônico por onde anda circulando a Tocha Olimpica. A matéria é sobre Alter do Chão, considerado o Caribe Amazônico.
Sobre um possível nome para o comando do ministério, as informações indicam que o presidente interino Michel Temer deixaria o processo para a reforma ministerial prevista para quando o assunto do impeachement estiver completado.
So que neste periodo existe uma configuração de extrema importância para o ministério, A realização dos Jogos Olimpicos é algo que entra em pauta. O governo não terá muito tempo para definir,