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segunda-feira, dezembro 16, 2019
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Diante da grandiosidade da paisagem, turista sente todo o poder o Jalapão (Fotos: Julio Dadalti)

Jalapão é viagem incrível e pode ter o conforto como diferencial

O viajante entra em um mundo de cores, texturas, cultura, gastronomia e muitas aventuras numa paisagem de tirar o fôlego

Texto e Fotos: Julio Dadalti

O mais preservado santuário do Cerrado brasileiro, o Jalapão, é mais do que um deserto com suas dunas de areia. O destino tem ainda chapadões e serras a perder de vista.

Na cor alaranjada da paisagem, destacam-se rios e riachos de águas cristalinas e potáveis, cachoeiras deslumbrantes e animais únicos. Os causos do hospitaleiro povo Quilombola completam a aventura fantástica, em meio à interação com a natureza e a sustentabilidade.

Explorar a região com conforto é o conceito desta viagem. Isso significa hospedar em tendas montadas sob as árvores, com comidas típicas e bem elaboradas.

O laranja da paisagem, recortado pela vegetação do cerrado e rios de águas cristalinas – um encontro com Jalapão
O laranja da paisagem, recortado pela vegetação do cerrado e rios de águas cristalinas – um encontro com Jalapão

A chegada

Ao chegar ao aeroporto de Palmas, a equipe que fará o traslado já aguarda os turistas com veículos 4×4. Eles estão adaptados para cruzar o Cerrado tocantinense. Após um 1º dia de hospedagem no bom Hotel Girassol Plazais, parte-se com destino ao Jalapão.

O nome é originário de uma pequena planta, a jalapa-do-brasil. Esta flor lilás tem raiz que dá um sabor especial à cachaça servida nos bares locais.

Mesmo na época da seca, no Cânion do Sussuapara a água não para de jorrar
Mesmo na época da seca, no Cânion do Sussuapara a água não para de jorrar

Com 2h30 de viagem + parada em Santa Teresa, para a degustação de doces e sorvetes regionais – chega-se a Ponte Alta. A cidade, de 8 mil habitantes, é o portão de entrada para um sertão cortado por belas veredas. O tempo aqui parece ir mais devagar. O turista ouve aqui e ali um e outro animal nativo, quase sempre sob um céu muito azul.

Entrando no sertão

Olhares curiosos observam os aventureiros. Daqui para frente, poucos carros estarão nas estradas secas margeadas por buritis e riachos, onde refrescar-se é quase uma exigência. Como é curiosa a ausência e, ao mesmo tempo, a abundância de água no Cerrado!

Veículos com tração nas quatro rodas são indispensáveis para vencer o areal e os buracos espalhados. Pode-se rodar mais de hora sem encontrar vivalma. Quem pretender fazer a viagem por conta própria deve revisar o carro e munir-se de um plano de emergência. Celulares não pegam por essas bandas.

Barracas oferecem conforto e se tornam o lar dos turistas durante experiência no Cerrado
Barracas oferecem conforto e se tornam o lar dos turistas durante experiência no Cerrado

Após cruzar a cidade de Ponte Alta almoçar saborosa comida caseira numa das hospedagens locais, segue-se em frente. Apenas 30 minutos de carro depois, avista-se o Cânion do Sussuapara, em que a água escorre entre as fendas rochosas.

São 10 minutos de caminhada na estrada, entre riachos de água pura que correm sob os pés dos visitantes extasiados. É impossível não parar para contemplar os raios solares colorindo as quedas d’água. Mesmo na época da seca, a água não para de brotar das pedras. Belo início de expedição!

Aventura é vencer, num caiaque, as corredeiras do Rio Novo
Aventura é vencer, num caiaque, as corredeiras do Rio Novo

Bem vindo ao Jalapão

O Jalapão é uma região árida de 34.000 km², cercada por verdadeiros oásis. Ela está a leste do estado do Tocantins. Abrange os municípios de Ponte Alta do Tocantins, Mateiros, São Félix do Tocantins, Novo Acordo, Santa Tereza do Tocantins, Lagoa do Tocantins e Rio da Conceição. Em 2001, passou à condição de Parque Estadual, com área equivalente ao estado de Sergipe.

Araras-azuis, tucanos, lobos-guarás, antas, raposas e onças habitam a região. Entre junho e setembro, as atividades nos rios são restringidas pelo Naturatins (Instituto de Natureza do Tocantins). Este é o período reprodutivo do pato-mergulhão, ave em extinção.

Viajantes se reúnem para...
Viajantes se reúnem para…

Faltando 2h30 para chegar, há uma pausa no topo da Serra da Muriçoca. Fazemos uma degustação de sucos, paçocas e biscoitos artesanais, ouvindo as histórias do guia Adail. O canto das seriemas alegra a pequena refeição. A entrada no camping ocorre junto com o pôr do sol.

A 1ª impressão do lugar traz de volta à mente os antigos filmes sobre safáris na África. Barracas para 2 pessoas com banheiro químico + duchas de água quente + prainha particular + redários + restaurante. O Rio Novo tem água potável e transparente.

A imaginação do visitante ganha asas em meio às cores intensas do fim de tarde.

...um mergulho no fervedouro de águas azuis, em que é impossível se afundar
…um mergulho no fervedouro de águas azuis, em que é impossível se afundar

No dia seguinte, Adail vai à porta de cada barraca acordar gentilmente os visitantes. Despertador é para as cidades, aqui você acorda com o simpático “bom dia” tocantinense ou com os pássaros do Cerrado. O café da manhã tem muitas frutas, bolos e sucos, servidos com um sorriso. A cozinha é comandada pelos chefs Romaryo e Johny. Chega um cafezinho preto acompanhado de + causos.

É hora de aventura

O 1º passeio é vencer, num caiaque, as corredeiras do Rio Novo. A atividade é muito segura. O guia dá uma aula de remada e todos treinam atenção.

À tarde, após o almoço, delícia é tirar um cochilo nos redários para restaurar as energias. Depois segue-se para assistir ao sol se pôr nas dunas do Parque Estadual do Jalapão.

Já na estrada, a paisagem antecipa o que será vivenciado. São texturas, riachos, tucanos, a Serra do Espírito Santo e muita gente no alto das dunas aguardando o espetáculo.

A artesã Adejane e os souvenirs e artefatos feitos com capim dourado
A artesã Adejane e os souvenirs e artefatos feitos com capim dourado

Dá para sentir a energia do lugar. Atrás da serra, o sol se esconde por entre as veredas, enquanto aplausos explodem no silêncio do Cerrado. Fica o pensamento sobre quanto se é pequeno diante de tanta grandiosidade. O dia termina com uma caipirinha e um peixe assado.

Muitas surpresas pelo caminho

Um dia após o outro, e as novidades não cessam. A temperatura é quase agradável, pois o sol forte é amainado pela brisa constante.

Nos chamados fervedouros, de águas azuis (nas quais é impossível se afundar, em meio às tentativas frustradas de mergulho), o almoço é preparado próximo ao banho. O cardápio inclui arroz jalapanês acompanhado de saladas e cerveja gelada. Doces são servidos como sobremesa. Ao fim, o visitante é apresentado ao artesanato de Adejane, uma quilombola que trabalha com o capim dourado. Colhido em setembro, é protegido pelas unidades de preservação local.

As águas verde-esmeralda da Cachoeira do Formiga
As águas verde-esmeralda da Cachoeira do Formiga

O roteiro também inclui uma visita à Casa do Artesão e à sorveteria. Assim espanta-se o calor com os sabores de caja-manga, cupuaçu, buriti e outros típicos.

Diante da Cachoeira do Formiga (uma nascente de água verde-esmeralda), o difícil é escolher entre fotografar ou mergulhar.

No retorno, próximas à Serra do Espírito Santo, as nuvens assumem tonalidades rosas, misturadas ao vermelho e ao laranja da paisagem, acompanhando o astro-rei.

As comunidades Quilombola

Na visita a comunidades remanescentes de quilombos, conhece-se o Seu Albelo, patriarca de 107 anos. Simpático, hospitaleiro, não abre mão do cachimbo e da cachaça diária. Tem também o Adelio, responsável pelo camping, neto de Seu Albelo. O Seu Wilson fortalece os quadros do camping, trazendo a tradição e a cultura local ao dia a dia dos turistas.

O casal de dentistas Luís Belan e Vera Leite, que viajam o mundo todo atrás de aventuras, contam que se sentiram surpreendidos com a beleza do Jalapão:

“Isto aqui é muito melhor do que pensei”

Luís Bela, Turista

Já o casal curitibano Conrad e Marlayne comemorou mais um aniversário de casamento durante a viagem:

“Sempre planejamos excursões como esta, em que a natureza é a protagonista”

Conrad e Marlayne – Turistas

O engenheiro Raphael Piazzarollo conta ter planos de visitar todos os parques no Brasil, acrescentando que a energia do Tocantins é indescritível.

Momento relax na Prainha do Rio Novo
Momento relax na Prainha do Rio Novo

Último dia de viagem

No último dia, há empolgação de sobra para fazer a trilha na Serra do Espírito Santo, ao amanhecer. Subida íngreme de 800m e mais uma fácil caminhada de 3km até o mirante. Muitas fotos e um dia fantástico, com o céu azul de sempre, reforçando o colorido do Cerrado.

Chega a tarde e é hora de fazer uma flutuação rio abaixo. Após o jantar, com direito à carne de sol servida na moranga, há uma fogueira com viola completa a expedição. Histórias e muita música sob um céu estrelado fecham a viagem de maneira inesquecível.

Dia de partir. No caminho, uma passagem rápida pela Cachoeira da Velha, na qual o banho é proibido, mas onde se pode fotografar. Que cenário! A 1km dali, há uma parada na Prainha do Rio Novo para banho e lanches, em outro cenário de tirar o fôlego.

O Jalapão é um lugar para visitar e voltar. O caminho é duro, mas conhecer essa maravilha da natureza vale cada buraco do caminho.

Pacote para o Jalapão

Pacote da Boreal Operadora para o Jalapão inclui traslados + 2 noites na Pousada dos Girassóis (ou similar), com café da manhã em Palmas + 4 noites no Safári Camp Korubo, com café da manhã, almoço, jantar e lanches de trilha com sucos + equipamentos de segurança para canoagem + passeios conforme o programa + kit de viagem Boreal = a partir de R$ 2.695 por pessoa em duplo.

O pacote não inclui = passagens aéreas + despesas pessoais + bebidas + refeições em Palmas.

Observação = saídas todas as sextas-feiras

Contato Boreal = (31) 2555-8881 + www.borealturismo.com.br

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