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sexta-feira, 13 junho, 2025
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Diante da grandiosidade da paisagem, turista sente todo o poder o Jalapão (Fotos: Julio Dadalti)

Jalapão é viagem incrível e pode ter o conforto como diferencial

O viajante entra em um mundo de cores, texturas, cultura, gastronomia e muitas aventuras numa paisagem de tirar o fôlego

O mais preservado santuário do Cerrado brasileiro, o Jalapão, é mais do que um deserto com suas dunas de areia. O destino tem ainda chapadões e serras a perder de vista.

Na cor alaranjada da paisagem, destacam-se rios e riachos de águas cristalinas e potáveis, cachoeiras deslumbrantes e animais únicos. Os causos do hospitaleiro povo Quilombola completam a aventura fantástica, em meio à interação com a natureza e a sustentabilidade.

Explorar a região com conforto é o conceito desta viagem. Isso significa hospedar em tendas montadas sob as árvores, com comidas típicas e bem elaboradas.

Texto e Fotos: Julius Dadalti

new RCD junho 2025 Desk
Caminhantes em paisagem típica de cerrado do Jalapão, com chão terroso, árvores espaçadas, um pequeno lago e montanhas ao fundo, com céu de poucas núvens
O laranja da paisagem, recortado pela vegetação do cerrado e rios de águas cristalinas – um encontro com Jalapão

A chegada

Ao chegar ao aeroporto de Palmas, a equipe que fará o traslado já aguarda os turistas com veículos 4×4. Eles estão adaptados para cruzar o Cerrado tocantinense. Após um 1º dia de hospedagem no bom Hotel Girassol Plazais, parte-se com destino ao Jalapão.

O nome é originário de uma pequena planta, a jalapa-do-brasil. Esta flor lilás tem raiz que dá um sabor especial à cachaça servida nos bares locais.

Diversa Campanha 7 anos Desk

Com 2h30 de viagem + parada em Santa Teresa, para a degustação de doces e sorvetes regionais – chega-se a Ponte Alta. A cidade, de 8 mil habitantes, é o portão de entrada para um sertão cortado por belas veredas. O tempo aqui parece ir mais devagar. O turista ouve aqui e ali um e outro animal nativo, quase sempre sob um céu muito azul.

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água jorrando do Cânion do Sussuapara, no Jalapão
Mesmo na época da seca, no Cânion do Sussuapara a água não para de jorrar

Entrando no sertão

Olhares curiosos observam os aventureiros. Daqui para frente, poucos carros estarão nas estradas secas margeadas por buritis e riachos, onde refrescar-se é quase uma exigência. Como é curiosa a ausência e, ao mesmo tempo, a abundância de água no Cerrado!

Veículos com tração nas quatro rodas são indispensáveis para vencer o areal e os buracos espalhados. Pode-se rodar mais de hora sem encontrar vivalma. Quem pretender fazer a viagem por conta própria deve revisar o carro e munir-se de um plano de emergência. Celulares não pegam por essas bandas.

barraca verde em meio às árvores espaçadas do Cerrado
Barracas oferecem conforto e se tornam o lar dos turistas durante experiência no Cerrado

Após cruzar a cidade de Ponte Alta almoçar saborosa comida caseira numa das hospedagens locais, segue-se em frente. Apenas 30 minutos de carro depois, avista-se o Cânion do Sussuapara, em que a água escorre entre as fendas rochosas.

São 10 minutos de caminhada na estrada, entre riachos de água pura que correm sob os pés dos visitantes extasiados. É impossível não parar para contemplar os raios solares colorindo as quedas d’água. Mesmo na época da seca, a água não para de brotar das pedras. Belo início de expedição!

Turistas de caiaque no Rio Novo, Jalapão
Aventura é vencer, num caiaque, as corredeiras do Rio Novo

Bem vindo ao Jalapão

O Jalapão é uma região árida de 34.000 km², cercada por verdadeiros oásis. Ela está a leste do estado do Tocantins. Abrange os municípios de Ponte Alta do Tocantins, Mateiros, São Félix do Tocantins, Novo Acordo, Santa Tereza do Tocantins, Lagoa do Tocantins e Rio da Conceição. Em 2001, passou à condição de Parque Estadual, com área equivalente ao estado de Sergipe.

Araras-azuis, tucanos, lobos-guarás, antas, raposas e onças habitam a região. Entre junho e setembro, as atividades nos rios são restringidas pelo Naturatins (Instituto de Natureza do Tocantins). Este é o período reprodutivo do pato-mergulhão, ave em extinção.

Viajantes apreciam paisagem alaranjada e montanhosa do Jalapão
Viajantes se reúnem para…

Serra da Muriçoca ao som das siriemas

Faltando 2h30 para chegar, há uma pausa no topo da Serra da Muriçoca. Fazemos uma degustação de sucos, paçocas e biscoitos artesanais, ouvindo as histórias do guia Adail. O canto das seriemas alegra a pequena refeição. A entrada no camping ocorre junto com o pôr do sol.

A 1ª impressão do lugar traz de volta à mente os antigos filmes sobre safáris na África. Barracas para 2 pessoas com banheiro químico + duchas de água quente + prainha particular + redários + restaurante. O Rio Novo tem água potável e transparente.

A imaginação do visitante ganha asas em meio às cores intensas do fim de tarde.

Homem mergulha em fervedouro cercado por árvores altas e esverdeadas, no Jalapão
…um mergulho no fervedouro de águas azuis, em que é impossível se afundar

No dia seguinte, Adail vai à porta de cada barraca acordar gentilmente os visitantes. Despertador é para as cidades, aqui você acorda com o simpático “bom dia” tocantinense ou com os pássaros do Cerrado. O café da manhã tem muitas frutas, bolos e sucos, servidos com um sorriso. A cozinha é comandada pelos chefs Romaryo e Johny. Chega um cafezinho preto acompanhado de + causos.

É hora de aventura

O 1º passeio é vencer, num caiaque, as corredeiras do Rio Novo. A atividade é muito segura. O guia dá uma aula de remada e todos treinam atenção.

À tarde, após o almoço, delícia é tirar um cochilo nos redários para restaurar as energias. Depois segue-se para assistir ao sol se pôr nas dunas do Parque Estadual do Jalapão.

Já na estrada, a paisagem antecipa o que será vivenciado. São texturas, riachos, tucanos, a Serra do Espírito Santo e muita gente no alto das dunas aguardando o espetáculo.

Artesã confecciona artesanato em capim dourado
A artesã Adejane e os souvenirs e artefatos feitos com capim dourado

Dá para sentir a energia do lugar. Atrás da serra, o sol se esconde por entre as veredas, enquanto aplausos explodem no silêncio do Cerrado. Fica o pensamento sobre quanto se é pequeno diante de tanta grandiosidade. O dia termina com uma caipirinha e um peixe assado.

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Muitas surpresas pelo caminho

Um dia após o outro, e as novidades não cessam. A temperatura é quase agradável, pois o sol forte é amainado pela brisa constante.

Nos chamados fervedouros, de águas azuis (nas quais é impossível se afundar, em meio às tentativas frustradas de mergulho), o almoço é preparado próximo ao banho. O cardápio inclui arroz jalapanês acompanhado de saladas e cerveja gelada. Doces são servidos como sobremesa. Ao fim, o visitante é apresentado ao artesanato de Adejane, uma quilombola que trabalha com o capim dourado. Colhido em setembro, é protegido pelas unidades de preservação local.

Cachoeira do Formiga, de águas esverdeadas, cercada pelo verde da floresta nativa
As águas verde-esmeralda da Cachoeira do Formiga

O roteiro também inclui uma visita à Casa do Artesão e à sorveteria. Assim espanta-se o calor com os sabores de caja-manga, cupuaçu, buriti e outros típicos.

Diante da Cachoeira do Formiga (uma nascente de água verde-esmeralda), o difícil é escolher entre fotografar ou mergulhar.

No retorno, próximas à Serra do Espírito Santo, as nuvens assumem tonalidades rosas, misturadas ao vermelho e ao laranja da paisagem, acompanhando o astro-rei.

As comunidades Quilombola

Na visita a comunidades remanescentes de quilombos, conhece-se o Seu Albelo, patriarca de 107 anos. Simpático, hospitaleiro, não abre mão do cachimbo e da cachaça diária. Tem também o Adelio, responsável pelo camping, neto de Seu Albelo. O Seu Wilson fortalece os quadros do camping, trazendo a tradição e a cultura local ao dia a dia dos turistas.

O casal de dentistas Luís Belan e Vera Leite, que viajam o mundo todo atrás de aventuras, contam que se sentiram surpreendidos com a beleza do Jalapão:

Isto aqui é muito melhor do que pensei

Luís Bela, Turista

Já o casal curitibano Conrad e Marlayne comemorou mais um aniversário de casamento durante a viagem:

Sempre planejamos excursões como esta, em que a natureza é a protagonista

Conrad e Marlayne, Turistas

O engenheiro Raphael Piazzarollo conta ter planos de visitar todos os parques no Brasil, acrescentando que a energia do Tocantins é indescritível.

Turistas se banham na Prainha do Rio novo, em meio às árvores e sob céu pouco nublado, no Jalapão
Momento relax na Prainha do Rio Novo

Último dia de viagem no Jalapão

No último dia, há empolgação de sobra para fazer a trilha na Serra do Espírito Santo, ao amanhecer. Subida íngreme de 800m e mais uma fácil caminhada de 3km até o mirante. Muitas fotos e um dia fantástico, com o céu azul de sempre, reforçando o colorido do Cerrado.

Chega a tarde e é hora de fazer uma flutuação rio abaixo. Após o jantar, com direito à carne de sol servida na moranga, há uma fogueira com viola completa a expedição. Histórias e muita música sob um céu estrelado fecham a viagem de maneira inesquecível.

Dia de partir. No caminho, uma passagem rápida pela Cachoeira da Velha, na qual o banho é proibido, mas onde se pode fotografar. Que cenário! A 1km dali, há uma parada na Prainha do Rio Novo para banho e lanches, em outro cenário de tirar o fôlego.

O Jalapão é um lugar para visitar e voltar. O caminho é duro, mas conhecer essa maravilha da natureza vale cada buraco do caminho.

Pacote para o Jalapão

Pacote da Boreal Operadora para o Jalapão inclui traslados + 2 noites na Pousada dos Girassóis (ou similar), com café da manhã em Palmas + 4 noites no Safári Camp Korubo, com café da manhã, almoço, jantar e lanches de trilha com sucos + equipamentos de segurança para canoagem + passeios conforme o programa + kit de viagem Boreal.

Observação = saídas todas as sextas-feiras

Contato Boreal = (31) 2555-8881 + www.borealturismo.com.br

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