As novas variantes do Coronavírus continuam afetando a aviação comercial
O vírus que continua no ar. Numa proporção inversa, os aviões continuam retidos nos aeroportos. Especificamente, os grandes equipamentos como o Boeing 777 e o Air Bus A380 são as aeronaves que praticamente pararam de sobrevoar os céus do planeta.
Como desde o início da pandemia o número de viajantes diminuiu radicalmente, essas aeronaves gigantescas passaram a voar levando entre 29% a até 3% de sua capacidade total de passageiros. Imagine um Boeing 777 ou um Air Bus A380 levantando voo com poucas dezenas de passageiros a bordo. É prejuízo na certa.
O vírus que continua no ar e as aeronaves de grande porte
Aeronaves de grande porte são destinadas a cobrir rotas de longas distância, o que se tornou uma raridade no último ano. As maiores companhias aéreas internacionais, como a Qatar Airways, a Etihad, Qantas, British Airways, Singapore e Lufthansa, entre outras, simplesmente estão deixando os seus A380 no solo.
E quando um avião fica parado, os custos dessa decisão vão muito além da simples conta matemática que ressalta, em vermelho, a falta de passageiros. Antes desses aviões retornarem aos céus, eles terão de passar por uma revisão e manutenção técnica milionária.