Quando se entra na semana final dos Jogos Olimpicos e vai se aproximando a possibilidade real em várias modalidades para o esporte brasileiro, longe porém de chegar à meta estabelecida de 27 medalhas, os critérios de premiação surgem como um divisor na compreensão do futebol e de outros esportes.
Enquanto a premiação para o sonhado ouro da Seleção de Neymar & Cia pode chegar a R$ 100 mil, conforme indicação da Confederação Brasileira, o mesmo valendo para Marta e demais jogadoras, nos outros esportes é bem menos.
O COB estabeleceu premiação de R$ 35 mil para os medalhistas – ouro, prata e bronze – e R$ 17,5 mil no caso dos esportes coletivos.
Ainda no caso da CBF, não vale para a equipe masculina, mas no caso das mulheres, a prata poderá valer R$ 50 mil e o bronze R$ 25 mil.
Não apenas as medalhas que se transformam em premiação e reconhecimento. Todo atleta participante que chegar até a oitava colocação tem direito a um diploma certificado pelo Comitê Olimpíco Internacional. Esta vigência passou a ser desde os Jogos de Los Angeles, em 84.
Nos Jogos Rio 2016, a premiação se estende além das três medalhas, para os classificados em cada prova ou torneio aos quarto, quinto, sexto, sétimo e oitavo lugares. O diploma é confeccionado em papel filigrado e foi impresso na Casa da Moeda. Foram 37,5 mil diplomas.






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