O presidente e CEO da Emirates, Tim Clark, afirmou esperar que a maior companhia aérea do Oriente Médio reintegre sua capacidade para os Estados Unidos nos próximos seis a nove meses depois de ter apresentado queda em seu movimento no início deste ano.
"A demanda por viagens ainda é bastante forte, e espero que, nos próximos seis a nove meses, possamos restaurar a nossa capacidade para o que era", disse Clark em uma conferência em Londres.
A Emirates Airlines – que voava para 12 destinos americanos – reduziu as frequências em cinco rotas dos EUA a partir de maio, culpando a queda na demanda pelas restrições de viagem impostas pela administração do presidente Donald Trump. A companhia aérea cortou 25 de seus 126 vôos semanais para os EUA incluindo Fort Lauderdale, Orlando, Seattle, Boston e Los Angeles.
Em junho, depois da queda de algumas restrições, a empresa apontou para uma melhoria e retomada no movimento. A companhia assegura que mantém seu planejamento de ter 15 destinos nos EUA até o próximo ano.