São 9 voos diários entre a Itália e Estados Unidos, a maioria deles para o aeroporto internacional JFK, no centro de Nova York. Uma rota importantíssima, vital para uma empresa que vive no meio de um furacão.
Perder o acesso ao JFK poderia ser fatal neste momento quando a companhia italiana procura organizar um processo de venda, sem alternativas imediatas para contornar sua imensa crise financeira e diretiva.
A Alitalia não pagou, tem várias faturas atrasadas e venceu neste 13 de junho o prazo para acerto dos débitos. A direção do Terminal 1 já havia notificado que o contrato de arrendamento seria suspenso caso os acertos não fossem quitados.
Os advogados da companhia italiana, segundo o ‘Wal Street Journal’, encontraram uma solução no capitulo 15 do Código de Falências dos EUA e entraram com o recurso judicial. Na justificativa o fato das operações em Nova York serem fundamental para as operações globais da companhia e na legislação sobre proteção contra insolvências.
Haverá um julgamento preliminar no próximo dia 23
MAIS SÃO PAULO
Enquanto tenta reunir forças para acelerar o processo de negociações de sua possível venda, a Alitalia continua tentando um ar de aparente normalidade em suas operações. A tal ponto que terá ampliação nos voos entre Roma e São Paulo a partir do dia 9 de novembro, com mais três frequências semanais – segundas, quintas e domingos.
O voo regular e diário parte de GRU para o Fiumiciono no inicio da tarde (14h05), esta nova operação será noturna, com o horário das 22h30





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