No Brasil ainda não, estamos um pouco longe, mas nos Estados Unidos (primeiro), depois na França, Itália e também na Espanha já se pode perceber claramente que as agências de viagens voltaram a crescer. Um setor que parecia até ameaçado de sobrevivência pelas novas tecnologias e retração econômica e novos modos de comercialização, como o descomissionamento das companhias aéreas.
Em cada país, componentes próprios afetaram o mercado que agora dá sinais visíveis de reação positiva. Exemplo é na Espanha, com o surgimento de várias agências novas e o aumento do emprego em 6,5 mil postos de trabalho.
No mercado norte-americano foram 3 anos de queda no negócio das agências para, em 2016, começar uma tendência retomada, assim como na França e na Itália. Nestes países, a página do pessimismo parece estar sendo devidamente virada.
Com a mudança econômica, também se modificam as formas de trabalho das agências, agora mais especializadas do que antes e com focos sugestivos, como o turismo de experiências.
E o que é melhor, os clientes estão voltando a comprar como antes, fazendo aquisições antecipadas dos períodos de férias, maior e melhor escolha de hotéis e passeios. É o sabor do valor agregado.
Progressivamente também começa a aumentar o período de duração das viagens, incluindo as de média distância. No período próximo da Semana Santa estão sendo comercializados 10% a mais de pacotes.




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