Um tempo para cada time, eficiência a toda prova. A prorrogação mostrou a igualdade que foi até o ultimo instante. Vieram os pênaltis e tanto o Real como o Atlético foram conferindo todas as cobranças, muito bem batidos, até que o lateral Juanfran chutou na trave. Aí sobrou para ele e o grande craque do Real foi decisivo mais uma vez. Bateu, marcou e comemorou.
Como era de se esperar, foi um grande acontecimento. Vitória e conquista de um gigante, festa em Milão e em Madrid. A decima primeira conquista do Real, o maior vencedor do torneio.
Do outro lado, reverencias ao técnico Simeone, à valorosa equipe do Atlético e sua torcida que deu um show até mesmo na derrota, uma situação desolada sim, como é para lamentar pela decisão nos pênaltis. Foi a terceira vez seguida que o Atlético esteve quase lá, fato único com uma equipe nas finais da Champions League.
Foi uma das mais impactantes decisões da principal competição do futebol interclubes e que reuniu 78 equipes desde o inicio do torneio, em suas fases de classificação e eliminatórias, até chegar ao jogo que reuniu as duas grandes equipes de Madrid.
Agora já é pensar na próxima que terá sua final no dia 3 de junho de 2017 no Pais de Gales. Por ora, toda a festa é do Real, o de Madrid.







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