Como a empresa italiana entrou em processo administrativo extraordinário, foram estabelecidas normas para a concordância da IATA em implementar o depósito de segurança o que é inerente com a política da IATA com as companhias aéreas que operam nessas circunstâncias.
Segundo o governo italiano, a Alitalia tinha dividas acumuladas de US$ 3,3 bilhoes de euros até o final de fevereiro. Um dos motivos por ter entrado com o pedido de administração especial, o segundo nestes ultimos dez anos.
A Alitalia afirmou que pretende continuar todas as operações de voo e continuar a processar as transações através dos sistemas IATA Clearing House e BSP / CASS, sem interrupções nos acordo vigentes.
Com base nestes desenvolvimentos, a participação da Alitalia na Câmara de Compensação da IATA, BSP e CASS será “business as usual”.




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