Enquanto as atenções de momento estão voltadas para a realização do Mundial na Russia, depois virá o do Qatar em 2022, o primeiro na região do Oriente Médio, o de 2026 ainda está em aberto, mas é o Mundial do Centenário, em 2030, o torneio que acende uma disputa que promete ser intensificada.
Ainda faltando 13 anos para o torneio, mas a série de candidatos está aumentando. Uruguai e Argentina querem a realização conjunta, afinal o primeiro Mundial foi na América do Sul. Mas outros dois continentes também afloram suas intenções, a Inglaterra – o pais onde o futebol nasceu – quer levar o torneio para a Europa e o mais recente candidato é a China, encaminhando para o continente asiático.
Embora somente tenha disputado uma Copa – a de 2002 – os chineses passam por um processo de intensa popularização e organização do futebol. O próprio presidente chinês é um grande fã do esporte.
O presidente da FIFA, Gianni Infantino, visitou Pequim em junho e disse ao presidente Xi Jinping que a China organizaria uma Copa do Mundo "no futuro".
A entidade mundial adiou a decisão de quem vai sediar o torneio de 2030 até maio de 2020.
Antes, em junho do próximo ano, em seu congresso mundial, decidirá quem será o anfitrião da Copa do Mundo de 2026. Embora Marrocos esteja correndo por fora, representando a África, é quase certo que a FIFA optará por uma proposta conjunta dos Estados Unidos, Canadá e México.
Seria a primeira vez que o Mundial teria três países como patrocinadores e sedes, o que levaria também à possível intenção da FIFA em aumentar o numero de seleções participantes, de 24 para 48, com um total de 80 jogos.
Voltando ao Mundial do Centenário, a Indonésia, que não conseguiu a Copa do Mundo em 2022, também está considerando lances para se candidatar na Copa de 2030, embora seja mais provável que se apresenta para o Mundial de 2034. É outra nova candidatura.
O presidente Joko Widodo já teria dado sua aprovação a mais uma e outra tentativa. "O presidente apoia. As intenções do PSSI e do governo serão oficialmente declaradas ainda em setembro", informou Joko Driyono, secretário-geral interino da federação