Foi um modelo que teve gestão do estado durante vários anos, famoso pela localização e perfil de turistas que, em visita à capital, procuravam acomodações mais econômicas e centralizadas, locais de ‘rápida permanência’ para casais, em torno de três horas, com o valor de US$ 5. Depois, durante vários anos da década de 90, o negócio ficou sob dominio de companhias privadas.
Havana contava com dezenas das ‘posadas’, e agora o governo quer recuperar estes espaços. ‘Retomar o desenvolvimento’, diz o diretor da Empresa Provincial de Alojamentos de Havana, Alfonso Munõz Chang.
‘Nosso desejo é recuperar esta demanda, um serviço de hospedagem que tem grande impacto social e pode ser muito rentável’, lembrando o volume massivo de turistas estrangeiros que está ocorrendo na capital cubana.