Brasil abriga mais de 30 milhões de descendentes elegíveis à obtenção do passaporte
O Brasil foi, entre 1887 e 1930, o destino de mais de 700 mil italianos em busca de uma vida melhor. Hoje, são mais de 30 milhões de descendentes que vivem no país e podem requerer a cidadania italiana. Porém, muitos ítalo-brasileiros – ou Oriundi – deixam de solicitar o passaporte vermelho por motivos como lentidão e alto custo do processo.
Para ajudar quem fica na dúvida sobre a obtenção da dupla cidadania, o Cidadania4U compilou os benefícios aproveitados pelos portadores do documento. Os direitos incluem desde praticidade para viajar até possibilidade de mudar para a Europa.
Cidadania italiana = facilidade ao viajar
Portadores de passaporte italiano enfrentam muito menos burocracia para viajar ou morar em outro país. O documento torna possível percorrer ou até mesmo se estabelecer em qualquer país da União Europeia. Além disso, cidadãos italianos são isentos de visto para a maior parte dos destinos. Com exceção de Índia, Mongólia e Ruanda, todos os outros países – inclusive os Estados Unidos – oferecem a isenção a quem tem a cidadania.
Descendentes também tem direito à cidadania
Descendentes de uma pessoa com cidadania italiana também dispõem do mesmo direito. Desse modo, o benefício é transmitido aos filhos e netos do portador do passaporte vermelho, e assim por diante.
Possibilidade de viver na Europa
Uma vez italiano, você pode estudar e trabalhar em qualquer um dos 27 países membros da União Europeia. Isso quer dizer poder aproveitar alguma das melhores escolas, universidades e opções de emprego disponíveis ao redor do continente.
Viver na Itália, especificamente, é estar em um dos países com maior Índice de Desenvolvimento Humano = IDH do mundo. Desse modo, é possível aproveitar serviços públicos de qualidade excepcional – alguns destaques são a saúde, a segurança pública, a infraestrutura e os transportes italianos.