Foi preciso um dia inteiro para esclarecer o que foi divulgado pelo próprio setor de administração do governo depois da publicação no Diário Oficial. A Anac informou que são mudanças para adequar os contratos à Legislação (13.319, de 2016), que extingue o Adicional de Tarifa Aeroportuária (Ataero), equivalente a 35,9% da tarifa de embarque a partir de janeiro.
Os passageiros, segundo a agência, não sentirão nenhuma diferença. Aquilo que era pago embutido na tarifa de embarque a título de Ataero seguirá sendo cobrado, sem alteração de valor, como parte integrante da tarifa.
Assim, na prática, houve só uma mudança de nomenclatura. O que era Ataero passará a ser uma parcela da tarifa. O valor desembolsado pelos usuários seguirá rigorosamente o mesmo.
Confusão à parte – inadmissivel, por sinal – quem for viajar de avião a partir do 1o dia de janeiro terá nos 6 aeroportos de maior movimento do país = Guarulhos + Galeão + Viracopos + Confins + Brasília, e no que tem gestão por concessão privada, como o de São Gonçalo do Amarante (Natal) os valores das taxas de embarques nacionais e internacionais assim descriminado.
Taxa Internacional
Guarulhos = R$50,67
Brasília = R$49,18
Galeão + Belo Horizonte = R$49,26
Viracopos = R$48,96
São Gonçalo do Amarante = R$38,92
Taxa Nacional
Guarulhos = R$28,65
Viracopos = R$ 27,67
Galeão + Belo Horizonte = Passará de R$20,47 para R$27,82
Brasília = De R$20,45 subirá para R$27,79.
São Gonçalo do Amarante = R$21,99.
Também foram alteradas as tarifas de pouso unificada de embarque + pouso de aeronaves + permanência de aeronaves + permanência em pátio de manobras, relativas às aeronaves do grupo 2 + permanência na área de estadia relativas às aeronaves do grupo 2.






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