A temporada de casos com passageiros não para de ter novos acrescentados e os mais variados possiveis. O de hoje traz o relato na informação de que dois caças, aviões de combate F22 Raptor da Guarda Aerea Nacional do Estado do Hawaii tiveram que escolar um voo da American Airlines que se destinava à Honolulu, depois que um passageiro causou uma grande perturbação a bordo.
Os dados ainda estão sendo apurados. Sabe-se que o passageiro – de nacionalidade turca e nome de Anil Tuvanc Uskanli – teria se dirigido para a cabine da aeronave, em uma possível tentativa de violação da porta do cockpit.
Como não atendeu aos pedidos da tripulação para que retornasse ao seu assento, os comissários, com a ajuda de passageiros, incluindo um oficial do Departamento de Policia de Los Angeles que estava a bordo, usaram fita adesiva, almofadas e cobertores para prendê-lo ao seu assento.
O incidente ocorreu aproximadamente 30 minutos depois da decolagem do vôo, que partiu pela manhã de Los Angeles com destino a Honolulu. Em razão do incidente, a aeronave adotou procedimentos de segurança e desceu para 10.000 pés, recebendo o apoio lateral pelos caças.
Após o desembarque, o vôo foi recebido por agentes do FBI eo passageiro foi escoltado para fora sob custódia federal. Nenhum explosivo foi envolvido no incidente, nenhum passageiro foi ferido e o FBI disse que não está ciente de nenhuma outra ameaça.
Antes de embarcar em Los Angeles, o passageiro também esteve detido em um incidente separado onde violou uma porta de acesso permitida apenas para tripulantes. que conduz ao aeródromo. Embora ele tenha sido preso, foi liberado da da custódia a tempo de embarcar no vôo para Honolulu.
O suspeito encontra-se nos Estados Unidos com um estudante e visto de turista e foi matriculado na Michelle Danner Acting School, em Santa Monica. Seu visto foi revogado e mas a escola informou que, embora ele tivesse sido estudante lá, não está mais matriculado.
O FBI ainda não declarou quais acusações enfrentará, mas por tentado interferir com uma tripulação em voo, poderá ser condenado a uma pena de até dez anos.