Hoje, 20 de Julho, estão prevalecendo os cumprimentos para o ‘Dia do Amigo’, uma comemoração que vem ganhando força anualmente. Há, no entanto, uma outra indicação que, por vezes, até parece pouco lembrada e que tem, um significado histórico e universal.
Na data deste dia, o Homem chegou à Lua
Foi no dia 20 de julho de 1969, exatamente às 17h39 que o Homem conseguiu um dos mais importantes feitos da sua história. O desembarque do astronauta norte-americano Neil Armstrong na superfície lunar foi o ápice de uma época efervescente em avanços tecnológicos, merecendo festejos e cumprimentos em toda a Terra.
A frase ‘Um pequeno passo para um homem, um grande salto para a Humanidade’, ganhou a história. A descida foi sobre o Mare Tranquilitatis (Mar da Tranquilidade). Na ocasião, Armstrong utilizava uma roupa espacial com 21 camadas de material sintético.
Vale lembrar: a tripulação da Apolo XI era do trio Armstrong, Aldrin e Michael Collins, que ficou orbitando a Lua a bordo do módulo Colombia, ao qual a Eagle, a cápsula de aterrisagem, teve a reacoplagem após abandonar a superfície lunar com numerosas mostras.
A nave espacial que cumpriu seu roteiro desde o complexo de Cabo Kennedy, na Florida, foi impulsionada por um foguete Saturno V. A missão é considerada como uma das mais significativas na história da humanidade e da tecnologia e deverá ser retomada muito em breve com a evolução das possibilidades de voos espaciais turísticos até o final do próximo ano.
A Space X mantém os planos de levar dois viajantes à superficie lunar em 2018.
O planeta Terra visto da Lua, foto obtida pela tripulação da Apolo 8, em dezembro de 1968 (arquivo NASA)
A Nasa (agência espacial dos EUA) já possui um plano detalhado para levar astronautas para Marte dentro dos próximos dez anos.. E como em toda viagem longa, o roteiro incluiu um ponto de parada. Será na órbita lunar, onde deverá ser construído uma espécie de plataforma de lançamento.
As missões preparativas da jornada a Marte contam com duas fases. A primeira inclui quatro viagens tripuladas entre 2018 e 2026 para o espaço cislunar.
Há um planejamento de uma nova viagem à Lua dentro de três anos e que faria parte do esforço conjunto de outros países, como China, Russia, e Japão, com o compartilhamento de conhecimentos e redução de gastos. O fato é que a Lua é vista como base para explorações no universo, como no projeto que prevê a viagem para Marte em 2025 e que teria uma escala justamente no satélite da Terra.
Nesta semana, a NASA promoveu e participou em Washington, a conferência, organizada pela American Astronautical Society e o Centro para o Avanço da Ciência no Espaço (CASIS), que reuniu líderes da indústria, da academia e do governo. Em pauta, a explorarão inovações e avanços na pesquisa de microgravidade; ciências da Vida; Desenvolvimento de materiais; desenvolvimento de tecnologia; saúde humana e sensoriamento remoto, em suas aplicações potenciais para pesquisa espacial;
Estes detalhes e mais os benefícios econômicos do aumento da atividade comercial em órbita terrestre baixa, inclusive dentro do setor turistico. A Space X, citada acima, é uma das empresas contratadas pela agência espacial para desenvolver programas de viagens com o caráter turistico..
Entre as palestras destacadas na reunião de Washington, a de Kate Rubins, que testou uma tecnologia inovadora em órbita que pode melhorar os diagnósticos médicos no espaço e na Terra,. Rubins completou seu primeiro voo espacial em 2016 e foi a primeira pessoa a seqüenciar o DNA no espaço., além de criar células cardíacas em órbita, realizando análises e experiências em tempo real.








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