Juan Ignacio Rodriguez, VP para a América Latina da RCI veio ao Brasil especialmente para comunicar novidade ao mercado
Mudanças estratégicas na estrutura da RCI fizeram o vice-presidente Sênior de Desenvolvimento de Novos Negócios e Operações da RCI para América Latina – Juan Ignacio Rodriguez, desembarcar no Brasil.
O objetivo foi comunicar ao mercado a nova estrutura organizacional da empresa.
A partir de agora, Fabiana Leite assume a liderança das operações no Brasil. Já o mexicano Esteban Arce, que por anos esteve à frente da gestão Comercial da companhia, se torna head para a América do Sul. Ambos ficarão sediados no escritório em São Paulo.
A criação de uma estrutura denominada América do Sul dentro do organograma da empresa é uma resposta direta ao crescimento da RCI no Brasil.
“Esta nova organização faz parte da nossa estratégia de crescimento para os próximos 5 anos. Os resultados do Brasil são excelentes, mas com certeza temos ainda grandes oportunidades nos mercados sul-americano e brasileiro.
O plano de desenvolvimento da América do Sul a partir do Brasil é o reconhecimento de um modelo de gestão funcional que deve ser replicado. O objetivo é desenvolver ainda mais o mercado brasileiro em timeshare e multipropriedade e, ao mesmo tempo, acelerar o crescimento deste modelo de negócio em países da América do Sul”.
Juan Ignacio Rodriguez – Vice-Presidente Sênior de Desenvolvimento de Novos Negócios e Operações da RCI para América Latina
Mais informações serão dadas durante sua próxima vinda ao Brasil. O executivo ainda confirmou a saída de Maria Carolina Pinheiro, que parte para um novo desafio profissional após a entrega de resultados e conquistas relevantes para a empresa.
São estes mesmos resultados que deram robustez à ampliação do negócio em toda a América do Sul. Só em 2017, a RCI Brasil movimentou um volume 13% maior de semanas vendidas em propriedades compartilhadas em comparação a 2016. Entre 2012 e 2017, a entrada de novos sócios atingiu um crescimento de 147%. Em um recorte anual, 2017 apresentou crescimento de 27% em relação ao ano anterior.
A base da operação em São Paulo é também o reflexo positivo da gestão brasileira.